Já me foram mil pensamentos
Tentativas, buscas tão perto disso
Já me foi dito , um vez
Que quando se é de coração
Sera
Não me disseram bem
Que não era bem assim
As coisas mudam
Quase sempre de uma forma
Intocável, mas ..
Sublime, e desajeitadas
muita vezes , se entortam
Como a linha da vida que seguimos
Mas quem sou eu ..
Porque as vezes me pego
'Escrevendo' lindas coisas
Que as tão pouco vivo
Coisas ?
Gestos ou olhares
Como aquele 'simples' apego
O afago , as palavras
Das quais já me disponho tão pouco
No papel
Ou na ponta da caneta
Ou da língua
Das que o coração ainda repete
Mesmo que vagarosamente
Dia apos dia
Para manter-se ainda quente
Das migalhas que pouco me restam
Existimos
Todos se divertem na dança das facas, mas só um peito sangra, olhe ao redor, só um rosto parou de sorrir, por dentro todos são iguais ainda ...
Existimos
domingo, 2 de março de 2014
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Chegou a hora de ir
De tanto cair
Já me fere os joelhos
Já respiro essa poeira
De rancor , magoa , ilusões
Que tantos deixam para traz , a um algum tempo
Ou ate mesmo o ódio
Carregado no peito ;
Ardendo a onde deveria queimar o amor.
Uma diferença se quer
Do mundo que é
A ilusão amada, dada
Carregada , pela mesma mão que apunhala
Quase esconde o ser
Aquele profundo querer
Que enrijece o ego
Do cego, que quase não vê;
A beleza da alma
O toque que acalma
Ou a penas um bem querer;
Um olhar é tudo
No sopro do mundo
Que pra muitos
Nada quer dizer
(Diego)
terça-feira, 31 de julho de 2012
Morno
A dor que está aque dentro
Torna-me , sego , surdo e mudo
A dor que esta aque dentro
Se mata
Me mata
Corroê , compõem
Sufoca , e arranca um pouco
Do medo , do ego
O seu, o meu
Ou o que torna um pouco mais rígido
A cada dia , a cada dia
O que bate dentro do peito
Vale menos
Menos do que sai do seu bolso
Ou do deles
Aquilo que "mata" , não ensina
Não te cresce
Nos estamos caindo
Eu queria algo melhor
Eu desejei algo simples
Algo puro
E eu queria algo verdadeiro
E tudo o que segue
Parou o que se foi
Entortou o que se é
E eu procurei um motivo
E eu ainda procuro
Alguma coisa mais , pra perder
(Diego)
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Necessário
Bom dia, eu disse
E o sol sorriu pra mim
E esse céu azul
Tão leve quanto as folhas a cair daquela arvore
Os pensamentos que vagam
Quase tão reais quanto os sorrisos
Doce, como cada toque
Dessas mãos tão frias
A brisa que bate
Com tudo que toca
Sopra
Bem pra perto
A felicidade
Tão estupida, quanto simples
Singela como aquela formiga carregando a folha
Lucido ou não
O que percorre o corpo
Torna-se mais necessário que pão
(Diego)
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Felizmente
Bem , e eu me lembro de alguns instantes
Instantes dados a você
Congelados no tempo
Hey , diga-me
Você pode com isso
Você pode parar isso ?
Então, não pare
Arranque de mim, como uma chama se consumindo
Segundo a segundo
Vá querida , dê um volta
Mas ei
Você pode me levar contigo ?
Posso te mostrar como saltar
Um pouco mais alto
Do que seu coração possa aguentar
Toque-me vagarosamente com esse olhar
Tão brilhante
Aquecendo-me com suas mãos tão frias
Antes de queimar
Acenda-me contigo
Queime-se , mas deixe instruções
Enquanto ando nem tão perdido por essa ruas
Com esse sorriso que não se força para esconder-se
E eu sei, não, não se pode ir
Não com todas as "mortes"
Com todas a idas , vindas
Que não sei bem o quão rápido passaram
Estagnaram , se quebram
Com todo esse mar
Nem parece que esteve deserto por aque
Se consumindo para explodir-se
Apenas em um sorriso
(Diego)
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Pergunta-se
E eu aque novamente
Acendendo velas sozinho
Há, tão ridículo, hipócrita , mas quem não é ?
Ou quem é ?
E quem é você, que é tão bom ?
Me ensine um pouco
Diga-me como se vai sem se sentir
Que se voa sem cair
E quando bater no chão forte de mais
Batendo forte de mais
O quanto ainda dou-me por apanhar
Na cara, na lata , dessa consciência suja
E carregada de mentiras prontas
Dadas , calejadas
Veja bem , nem é tudo que importa
Ou nem tão perto disso
Mas é tudo que sinto , as vezes desminto
Decepcionantemente desfaço-me por certos segundos
E aqui estou eu
Dizendo , tão certo de mim
Questionando-me
Chego a quase duvidar
Quando tiro os olhos do chão
O ultimo trago no ar
Me pergunto ...
Esta pronto ?
(Diego)
Acendendo velas sozinho
Há, tão ridículo, hipócrita , mas quem não é ?
Ou quem é ?
E quem é você, que é tão bom ?
Me ensine um pouco
Diga-me como se vai sem se sentir
Que se voa sem cair
E quando bater no chão forte de mais
Batendo forte de mais
O quanto ainda dou-me por apanhar
Na cara, na lata , dessa consciência suja
E carregada de mentiras prontas
Dadas , calejadas
Veja bem , nem é tudo que importa
Ou nem tão perto disso
Mas é tudo que sinto , as vezes desminto
Decepcionantemente desfaço-me por certos segundos
E aqui estou eu
Dizendo , tão certo de mim
Questionando-me
Chego a quase duvidar
Quando tiro os olhos do chão
O ultimo trago no ar
Me pergunto ...
Esta pronto ?
(Diego)
domingo, 3 de junho de 2012
Um pouco mais
Há tempos que não andava tão quebrado assim
A tempos , ha, como a tempos
Em que a paixão não se vai
O amor se estagna
A tempos
Como a tempos
Essa luz tão nova
Tão brilhante, porque não fica mais um pouco ?
Tome um caffé
Haha tão idiota, tão lucido , ou não
Mas parecia tão aconchegante
A suposta voz , propriamente mau dita
Nem tão mau escrita
Tão ridiculamente querida ;
Esta um pouco frio de mais aque
Enquanto tudo se queima lá fora
Então essa noite eu faço uma canção pra você
Porque hoje
Hoje baby , você se vai
Mas pequena luz
É , mas você
Fique mais um pouco
(Diego)
Porque hoje
Hoje baby , você se vai
Mas pequena luz
É , mas você
Fique mais um pouco
(Diego)
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